sábado, 22 de setembro de 2012

Mischa...


Nossa Melzinha nos deixou ontem. Ainda é muito difícil tanto para a minha mãe quanto para mim falarmos no assunto, então já adianto que não farei justiça ao serzinho especial que ela era, e ao quanto ela nos tocou nos quase três anos em que esteve conosco.

Para quem não conhece a história vou relatá-la brevemente aqui. Foi em outubro de 2009 que achamos a Mischa na porta de casa. Ela estava muito mal - extremamente magra e com a boca muito inchada e sangrando, faltando vários dentes. A levamos a uma veterinária e, com muito esforço, e até ao contrário às nossas expectativas na época, ela conseguiu se recuperar. A Mel era uma gatinha muito carinhosa; ela adorava um colo e um chamego e era muito "da paz", como dizíamos - nunca brigou com nenhum dos outros gatos da casa. Adorava dormir conosco e nos fazer companhia. Mas mesmo depois que se recuperou naquela primeira vez, ela permaneceu bastante frágil. Nunca realmente engordou, embora tivéssemos tentado de tudo - foram vários os experimentos com todo tipo de alimentação e suplementos. Há coisa de uns 10 dias minha mãe notou que ela não estava se alimentando muito bem - só tomava o caldinho do Wiskas sachê, e não a víamos comendo da ração seca (que ela sempre comia lentamente e com dificuldade devido aos seus dentes - por isso sempre dávamos a ela sachês, patês, sopinhas, etc). Passamos a dar o Nutriful para suplementar sua alimentação além de sopas e outros alimentos. Mas ela pareceu ter pego uma gripe - começou a espirrar muito e saia uma secreção do narizinho dela. Acionamos o veterinário dela e entramos com um antibiótico - não demorou muito para os espirros e a secreção pararem, mas o apetite dela continuou a decair. Passamos a alimentá-la com Recovery e AD usando uma seringa, e passamos também a dar soro subcutâneo para hidratá-la. Mas ela nunca voltou a comer, de depois de pouquíssimos dias ela faleceu, na sexta-feira de manhã.

É inacreditável e muito doloroso para mim pensar que no sábado passado, a exatamente uma semana atrás, eu estava sentada nessa mesma mesa de computador e ela estava miando pedindo colo, com as patinhas dianteiras apoiadas na minha perna. Nos últimos dias dela ela parou de miar seu miadinho característico e "chato", mas que tanto gostávamos de ouvir. Ela deixa muitas saudades e nunca vamos esquecê-la. Te amamos, linda. Descansa em paz.



segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Eles estão aqui...

Polly
 
Polly (que adora arranhar sofás!)
Polly
Polaco (nosso Topo Gigio bochechudo)

Polaco, namorando a rua, pela porta da sacada.
Polaco, curtindo uma cama.
Polly e Polaco

Alguém se lembra de nosso post sobre animais comunitários e da ameaça sofrida pelo Polaco e pela Escaminha?

Muita água rolou: inicialmente dois funcionários da escola falaram com Tati, para saber o  porquê de não mais alimentar os gatinhos. Depois, disseram que falaram com a Direção e que não havia qualquer impedimento por parte dela para que permanecessem por lá. Tati voltou a alimentá-los, mas, depois, sumiram por aproximadamente uma semana, até que retornaram.

Pois bem, no dia 31 de julho (3ª feira), Tati foi abordada de manhã por um senhor, que disse ser o Presidente da Associação/escola, que informou que um vizinho do prédio ao lado disse que os gatinhos estavam incomodando e que iria envenená-los. Acrescentou que, se ninguém os pegasse iria "largá-los na ilha". 
Disse que já havia falado com a Prefeitura para recolhê-los, mas lhe informaram que não iriam fazê-lo e que ele poderia tomar as providências que entendesse melhores!

Tati pediu um tempo para resolver a situação. Resultado, 3ª feira mesmo, no horário de almoço, eu, Tati e meu marido pegamos um caixa de transporte e fomos recolher, inicialmente a Escaminha. Foi tudo muito fácil, entrou sem discutir na caixinha e meu marido levou-a para casa, enquanto eu e Tati fomos trabalhar. 

Pouco depois, ele telefonou para dizer que a porta da caixa (que já não estava muito boa) se abriu e ela fugiu. Felizmente ela voltou logo para o gramadinho. No final da tarde, após passar na pet shop e comprar outra caixa de transporte, Tati pegou novamente a Escaminha e levou-a para casa, mantendo-a em seu quarto.

Na quarta-feira ao meio dia foi a vez do Polaco: este custou mais a entrar na caixa, apesar de não tentar nos morder ou arranhar em nenhum momento. Nunca imaginamos que seria tão fácil resgatá-los!

Sexta-feira, dia 03 de agosto, Polaco já foi castrado e, após uma tentativa frustrada de adaptá-lo com o grupo da lavanderia, vimos que seria mais fácil mantê-lo com Escaminha no quarto da Tati e, aos poucos, juntá-los ao Grupo I.

Acho que não preciso dizer que não é fácil introduzir dois animais adultos em um grupo em que já existem outros cinco... Felizmente as coisas já estão melhorando e passam a maior parte do dia juntos, sem maiores problemas.

Escaminha, agora se chama Polly (de Poliana) e Polaco, é Polaco, mesmo.

Coisas que imaginamos:

- Após ficarem uma semana sumidos, Polaco voltou magro e com o pelo muito feio.
- Depois do que nos disse o "Sr. Presidente", achamos que houve uma primeira tentativa de descarte, que não foi bem sucedida porque o local não foi longe o suficiente, daí a ameaça de largá-los "na ilha".

Polaco, após tomar cápsulas de carvão vegetal e vermífugo, permanecia com um problema diarréico que o Vet julgou melhor combater com antibiótico, pois se mostrava com características de ser crônico. Ontem à noite já tomou a 5ª dose (serão dez). É o gatinho mais fácil de medicar que já tivemos!

sexta-feira, 6 de julho de 2012

Amigo é coisa para se guardar do lado esquerdo do peito...

Vit e Palito
desde o início...


Na brincadeira...

No repouso...


Best friends forever!

terça-feira, 3 de julho de 2012

Sobre gatos e pessoas

O(a) Cinzinha em frente à "sua" casa.

Na calçada (no detalhe o pé da Tati)

Reparem no olhar "invocado" e tentem encontrar um gatinho atrás das grades.

Eis o intruso, motivo do descontentamento da Cinzinha.

Este sialatinha não foi mais visto depois desse dia. Deve ser de algum vizinho.

Este gatinho (ou gatinha) cinza das fotos acima foi outra "descoberta" da Tati em suas caminhadas para o trabalho.
Ele se abriga em uma casa, bem próxima da escola em cujo gramado ficam Polaco e Escaminha, que mostramos em um post anterior (aliás, tenho mais notícias deles, que postarei depois).
A casa da Cinzinha está desabitada, e tem a falta de um pedaço da porta; depois da porta tem a grade que aparece nas últimas fotos.
Tati reparou em um casal que leva água e comida para o gatinho e, depois de um tempo, um dia se falaram. Eles moram em apartamento e possuem dez gatos e disseram que acham que Cinzinha é um macho, mas que está castrado. Confesso que já espiei e não enxergo "nada", o que não costuma acontecer, mesmo em gatos castrados, mas...
O casal disse que, inclusive, havia resgatado há pouco tempo uma gatinha que ficava no gramado da escola do Polaco e Escaminha, que está na casa da mãe dela, mas que já conquistou sua sobrinha, que deverá ficar com ela.
Tati pediu detalhes e descobriu que era a Cinzinha nº 1, uma sialatinha azul que tinha um problema em um olhinho, era muito magra, mas tinha uma barriga suspeita, ou seja, parecia grávida, ou repleta de vermes.
Quando Cinzinha I apareceu, pensamos em resgatá-la mas como iríamos inseri-la em nossa já lotada casa?
Na ocasião estava tão angustiada com a situação, que escrevi um desabafo no face, dizendo que queria mais tempo, espaço e condições, pois coração não faltava.
Pedi muito a São Chico pela gatinha e decidimos observá-la e, se não melhorasse, resgatá-la. Levamos água boricada e limpamos seus olhinhos. É um doce de gatinha, permitindo que a tratássemos. Poucos dias depois sumiu...
Pois bem, São Chico atendeu nossas preces; o casal que resgatou Cinzinha está tratando seu olhinho que, possivelmente, não será totalmente recuperado. Quanto à "gravidez", na realidade era um tumor, que já foi operado.
Vocês fazem idéia de nossa alegria e alívio ao saber de tais notícias? 

quinta-feira, 21 de junho de 2012

Sarnowskis em perigo! O fim do cafofo?

Desde o início da semana passada, passamos a enfrentar uma situação difícil, que hoje atingiu um ponto insustentável.

Segunda-feira passada, uma vizinha veio falar com meu marido, dizendo que os "nossos gatos" estavam conseguindo entrar no forro da casa dela; que faziam xixi lá; que quebraram telhas e pediu ajuda. Incoerentemente, dizia que "ajudava a alimentá-los, porque gatos grandes comiam muito". Meu marido disse que não havia a menor necessidade de alimentá-los, porque comiam ração de boa qualidade e em quantidade ideal; que algumas vezes encontrou mesmo em nosso quintal cabeças de peixe e ossos de galinha, que aproveitou para pedir que não lhes dessem mais, pois eram muito perigosos.

Digam-me: se alguém não quer gatos por perto vai oferecer-lhes alimentos que, embora inadequados para a sua saúde, vai atraí-los???

Passamos logo a imaginar o que fazer para solucionar o problema: cercar mais uma parte do pátio; prendê-los ali só à noite quando, aparentemente, era o horário em que "aprontavam"? E a Sarninha, que nunca desceu, nem se deixou tocar? E o Celha, nosso mais novo hóspede?

Hoje, ao chegar para o almoço, meu marido falou que a vizinha estava no pátio, aos gritos, dizendo que os gatos haviam feito xixi nas roupas que estavam sobre a máquina de lavar (que fica no seu pátio, embaixo de uma cobertura) e que ia "envenenar esses gatos"!

Além de um desabafo, este post é também um registro da ameaça sofrida e meu marido ficou de falar com essa senhora hoje ainda, comunicar-lhe que já começamos a providenciar a clausura para os gatinhos, mas que, se algo lhes acontecer antes de completarmos a obra, ela será processada, o que também acontecerá se tomar qualquer atitude contra Sarninha e Celha, que não conseguiremos prender.

Para quem não nos acompanha há mais tempo, ou talvez não se lembre, vamos tentar resumir a história dos Sarnowskis:

Em 2009, começou a aparecer sobre a laje de nossa lavanderia "um" gatinho, que meu marido apelidou de Sarninha. Só que "o" gatinho cresceu e ficou muito gordinho, até que em outubro daquele ano nasceram dois filhotinhos, embaixo da caixa d`água que fica lobre a laje em questão. Era um período chuvoso, mesmo lá embaixo estava tudo molhado e meu marido providenciou um de seus caprichados abrigos e colocou-o lá sobre a laje. Quase dois meses depois, quando já pensávamos que os gatinhos não haviam sobrevivido, pois não víamos ou ouvíamos qualquer sinal deles, os dois surgiram, fofos e lindos: Muffin e Luvinha (aquela foto da Muffin bebê que coloquei em nossa postagem anterior foi tirada naquela ocasião). Pouco tempo depois, os três: Sarninha, Luvinha e Muffin sumiram; descobrimos depois que estavam morando na casa da "gentil" vizinha. Quando retornaram, muitos meses depois, Sarninha e Muffin estavam grávidas e em outubro de 2010, com duas semanas de intervalo, nasceram mais duas ninhadas de Sarnowskis, em um total de sete gatinhos que, somados aos anteriores, completou uma família de dez Sarnowskis, que mantemos neste número até hoje.

Só nós sabemos o quanto foi difícil proteger toda a turminha miúda lá no alto; quantas vezes, quando começaram a se aventurar e ficaram presos no pátio de uma ou outra vizinha, tivemos que ir atrás; quantas vezes não queriam se deixar pegar; como meu marido criou uma abençoada escada para gatinhos: uma táboa comprida, com sarrafinhos formando degraus, nos quais colocávamos patezinho ou sachê como chamariz; enfim, inúmeras aventuras com final feliz e hoje todos continuam aqui, saudáveis e felizes e invadiram nosso pátio com sua alegria e carinho.

Quando comecei a fazer posts com os nossos grupos de gatinhos, mostrando o espaço que cada um deles ocupava, pretendia expor um dilema em que nos sentimos ao pensar em resgatar uma gata que surgiu em nosso caminho e que, felizmente,  São Chico e um bom coração ajudaram. Prometo que depois contarei essa história completa.

Pois bem, naquele momento não imaginávamos que mesmo a estrutura já existente iria sofrer tal perturbação. Sabemos que manter gatos livres, como os Sarnowskis, não é a solução ideal, mas o que podíamos fazer quando as coisas aconteceram? Em casa não havia espaço, nem como uni-los a outro dos grupos existentes (esta é outra matéria que pretendo estender futuramente); de início quase todos eram extremamente ariscos e, mesmo agora, não temos certeza de que se deixarão prender facilmente. São gatos livres e que amam sua liberdade, apesar de passarem a maior parte do tempo em nosso pátio; infelizmente teremos que prendê-los em um pátio telado que será de dimensões pequenas para nove gatos.



Quando ainda era só a Sarninha
Luvinha (à esquerda) e Muffin, bebês (final de 2009).
O bebê menor é da Muffin e o maior, da Sarninha (final de 2010).

 Atualização pré-publicação:

Ao chegar em casa há pouco, meu marido disse que conversou com a vizinha e que ela falou: "Imagina se eu ia matar os bichinhos; se eu fosse fazer isso teria feito quanto eram pequenos e caíam no meu pátio. Às vezes a gente diz coisas da boca para fora". Meu marido voltou a dizer para não dar cabeça de peixe e ossos de galinha para eles, que isso só servia para atraí-los e era perigoso. Ela falou: coitadinhos, fico com pena... 
Dá para entender???

quarta-feira, 20 de junho de 2012

O tempo passa...

Vit fev 2011
Vit atualmente
v
Trakinas atual
Trakinas - final de 2010
V
Muffin - abril 2012
Muffin - dezembro 2009


Esclarecimento: Apesar de seus amplos bigodes, Muffin é meninA, mamãe de Manchinha, Ben e Olhinho.


domingo, 10 de junho de 2012

Jogos de luz e sombra e, claro, gatos...

Na poltrona: Mia, Palito e Vit - No chão: Mischa








Inverno, frio, busca por sol e calor...

sábado, 9 de junho de 2012

O segredo de Mia...

Mia, equilibrada na porta.
Palito

"Entregando o segredo"!

Palito resolveu mostrar como ela chega lá!

Apesar desse ar de convencido, ele não consegue fazer a mesma coisa...


Palito: "Prefiro usá-la para repouso"!


Há alguns posts atrás, ao falar do Grupo I, postei a primeira foto, da Mia equilibrada sobre a porta de nosso quarto.

A amigateira Laís quis saber como ela chegava lá. Minha resposta tardou, mas não falhou! Eis a explicação: a escadinha de madeira que mantenho em meu quarto, para acessar os maleiros!

Acho que este pequeno detalhe não diminui a agilidade da menina, pois a distância ainda é grande e a "trave de equilíbrio" é bem estreita; prova disso é que o resto da turma não faz a mesma travessura.

quarta-feira, 6 de junho de 2012

Animais comunitários - Quem ajuda e quem não ajuda

Existe em nossa cidade (como, acredito, em várias outras) a figura dos animais comunitários. São cães e gatos "apadrinhados" por uma comunidade, rua, centro comercial... Tais animais são alimentados, tratados, enquanto permanecem nas ruas; muitas vezes acabam sendo adotados. Os Grupos de Proteção animal consideram tal alternativa preferível ao abrigo público, enquanto/quando não há a possibilidade de adoção.

Durante seus deslocamentos para o trabalho, Tati conheceu um deles, um gato amarelo muito fofo, que começou a chamar de "gatinho da APAE". Ele costuma estar no gramadinho em frente e já havia em um recanto do mesmo, próximo à grade para a rua, potinhos com água e ração. Logo outra gatinha (uma escaminha) juntou-se a ele em alguns horários. Tati começou a também colocar água e ração nos potes quando estavam vazios (nós já temos o hábito de carregar potinhos com ração na bolsa para gatinhos de rua).

Ocorre que, de poucas semanas para cá, os potes existentes foram retirados. Tati estranhou e falei que, possivelmente, a escola não os queria em seu gramado. Tati continuou a levar vasilhas pequenas e colocá-las bem no cantinho, no extremo oposto ao de entrada das crianças, muitas vezes na parte externa do murinho. Registramos que, nas ocasiões em que lá estivemos, nunca vimos crianças interagindo com os gatinhos; eles ficam no extremo oposto ao da entrada da escola e o gramadinho da frente não é utilizado como pátio.

Ontem, após o almoço, fui com ela até lá, onde estava apenas a escaminha. Enquanto a acariciávamos (os dois são gatinhos muito dóceis e carinhosos), uma senhora da escola nos abordou. Disse que sabia que costumávamos alimentar os gatinhos e pediu que não o fizéssemos para que não permanecessem mais por ali; disse que as crianças às vezes "judiavam" dos bichinhos e corriam o risco de serem arranhados por eles; que não eram seus filhos e tinham responsabilidade pelo que lhes acontecesse. Falou que, se continuassem a alimentá-los, teria que mandar "recolhê-los".

Apesar da aparência intransigente da pessoa, cheguei a argumentar que animais eram muito usados, inclusive, como terapia. Outra coisa que cheguei a falar é que, pelo belo estado da escaminha, ela possivelmente tenha donos (muitos donos de gatos os mantém em liberdade). Disse-nos que várias crianças faziam tal tipo de terapia, com cavalos...

Por último, falou que, se gostávamos dos bichinhos, deveríamos procurar quem os adotasse, voltando a citar a alternativa de serem "recolhidos".

Nosso receio é que, mesmo que não os alimentemos mais (e não o faremos, pelo receio de que possam ser "recolhidos"), outros o façam...

Polaco
Escaminha e Polaco
Polaco (no recanto do gramado)
Comendo, na parte externa da mureta

Estamos divulgando aqui fotos dos gatinhos, para os interessados em possível adoção e, caso seja visto pelos provavelmente existentes donos da escaminha e, mesmo, do Polaco, eles procurem prendê-los antes que algo de ruim lhes aconteça.

segunda-feira, 4 de junho de 2012

Resta um(a)! Grupo "eu sozinha, sempre".

Sou a Blue".
Detesto cães e gatos!
Sou filha da Mia, de sua primeira ninhada.
Gosto de ficar sozinha, na garagem.
Quando chego de minhas voltinhas, mio em cima da escada, pedindo para me abrirem o portão. Antes eu descia no pátio, mas surgiram os Sarnowskis...

Já contei aqui no blog como assumimos a Mia, a gata da vizinha, junto com sua última ninhada (Docinho, Ursinha, Zulu, Negresco e Lindinha) e a ninhada de Blue (Black, Mickey e Kaia).

Assim que desmamou seus filhotes, Blue negou-se a permanecer com eles; é a única da família que não abriu mão de sua liberdade; nem por isso a amamos menos. Com Blue, completamos o "censo" da turminha do Miados Mil.

quinta-feira, 24 de maio de 2012

Grupo "eu sozinha" ou "eu com todos"!

Snow "ao vento"


Esta é a nossa "branquela" primogênita. Em outubro completará 8 anos conosco, vinda diretamente da lixeira.
Snow não tem "espaço" delimitado e é uma gatinha de fases.
Seus locais prediletos são a sala de jantar e a cozinha, onde reina sozinha, sem acompanhantes felinos.
 Em determinadas épocas quer confraternizar e passa para o outro lado da casa, onde fica o Grupo I e que inclui a sala de estar e o andar superior, com a saleta e os quartos/banheiros.
Há períodos em que gosta de curtir o pátio e se deu bem com os Sarnowski. Snow tem plena liberdade, pois não faz grandes escaladas, nem pula janelas. Quando quer ir para o pátio, vai para a porta e pede.
Ela se dá bem com os cães e sempre conviveu livremente com eles; chegou dois anos depois do Flocky e pouco mais de dois meses antes da Tiffany.
É um doce e emite o que chamamos de "miados não sonoros"; gosta de dar cabeçadinhas e nos brindar com seus olhinhos de conquistadora, entrecerrados (descobri que quando os gatos fazem isso estão nos enviando beijinhos).