sábado, 9 de junho de 2012

O segredo de Mia...

Mia, equilibrada na porta.
Palito

"Entregando o segredo"!

Palito resolveu mostrar como ela chega lá!

Apesar desse ar de convencido, ele não consegue fazer a mesma coisa...


Palito: "Prefiro usá-la para repouso"!


Há alguns posts atrás, ao falar do Grupo I, postei a primeira foto, da Mia equilibrada sobre a porta de nosso quarto.

A amigateira Laís quis saber como ela chegava lá. Minha resposta tardou, mas não falhou! Eis a explicação: a escadinha de madeira que mantenho em meu quarto, para acessar os maleiros!

Acho que este pequeno detalhe não diminui a agilidade da menina, pois a distância ainda é grande e a "trave de equilíbrio" é bem estreita; prova disso é que o resto da turma não faz a mesma travessura.

quarta-feira, 6 de junho de 2012

Animais comunitários - Quem ajuda e quem não ajuda

Existe em nossa cidade (como, acredito, em várias outras) a figura dos animais comunitários. São cães e gatos "apadrinhados" por uma comunidade, rua, centro comercial... Tais animais são alimentados, tratados, enquanto permanecem nas ruas; muitas vezes acabam sendo adotados. Os Grupos de Proteção animal consideram tal alternativa preferível ao abrigo público, enquanto/quando não há a possibilidade de adoção.

Durante seus deslocamentos para o trabalho, Tati conheceu um deles, um gato amarelo muito fofo, que começou a chamar de "gatinho da APAE". Ele costuma estar no gramadinho em frente e já havia em um recanto do mesmo, próximo à grade para a rua, potinhos com água e ração. Logo outra gatinha (uma escaminha) juntou-se a ele em alguns horários. Tati começou a também colocar água e ração nos potes quando estavam vazios (nós já temos o hábito de carregar potinhos com ração na bolsa para gatinhos de rua).

Ocorre que, de poucas semanas para cá, os potes existentes foram retirados. Tati estranhou e falei que, possivelmente, a escola não os queria em seu gramado. Tati continuou a levar vasilhas pequenas e colocá-las bem no cantinho, no extremo oposto ao de entrada das crianças, muitas vezes na parte externa do murinho. Registramos que, nas ocasiões em que lá estivemos, nunca vimos crianças interagindo com os gatinhos; eles ficam no extremo oposto ao da entrada da escola e o gramadinho da frente não é utilizado como pátio.

Ontem, após o almoço, fui com ela até lá, onde estava apenas a escaminha. Enquanto a acariciávamos (os dois são gatinhos muito dóceis e carinhosos), uma senhora da escola nos abordou. Disse que sabia que costumávamos alimentar os gatinhos e pediu que não o fizéssemos para que não permanecessem mais por ali; disse que as crianças às vezes "judiavam" dos bichinhos e corriam o risco de serem arranhados por eles; que não eram seus filhos e tinham responsabilidade pelo que lhes acontecesse. Falou que, se continuassem a alimentá-los, teria que mandar "recolhê-los".

Apesar da aparência intransigente da pessoa, cheguei a argumentar que animais eram muito usados, inclusive, como terapia. Outra coisa que cheguei a falar é que, pelo belo estado da escaminha, ela possivelmente tenha donos (muitos donos de gatos os mantém em liberdade). Disse-nos que várias crianças faziam tal tipo de terapia, com cavalos...

Por último, falou que, se gostávamos dos bichinhos, deveríamos procurar quem os adotasse, voltando a citar a alternativa de serem "recolhidos".

Nosso receio é que, mesmo que não os alimentemos mais (e não o faremos, pelo receio de que possam ser "recolhidos"), outros o façam...

Polaco
Escaminha e Polaco
Polaco (no recanto do gramado)
Comendo, na parte externa da mureta

Estamos divulgando aqui fotos dos gatinhos, para os interessados em possível adoção e, caso seja visto pelos provavelmente existentes donos da escaminha e, mesmo, do Polaco, eles procurem prendê-los antes que algo de ruim lhes aconteça.

segunda-feira, 4 de junho de 2012

Resta um(a)! Grupo "eu sozinha, sempre".

Sou a Blue".
Detesto cães e gatos!
Sou filha da Mia, de sua primeira ninhada.
Gosto de ficar sozinha, na garagem.
Quando chego de minhas voltinhas, mio em cima da escada, pedindo para me abrirem o portão. Antes eu descia no pátio, mas surgiram os Sarnowskis...

Já contei aqui no blog como assumimos a Mia, a gata da vizinha, junto com sua última ninhada (Docinho, Ursinha, Zulu, Negresco e Lindinha) e a ninhada de Blue (Black, Mickey e Kaia).

Assim que desmamou seus filhotes, Blue negou-se a permanecer com eles; é a única da família que não abriu mão de sua liberdade; nem por isso a amamos menos. Com Blue, completamos o "censo" da turminha do Miados Mil.