Leo foi o primeiro gatinho só meu, apesar de haver gatos em minha família desde que era pequena e de ser apaixonada por eles.
Leo me foi dado pelo meu marido, pouco depois que começamos a namorar . Era um bebezinho lindo, filho de um casal de siameses da irmã mais velha do Ronaldo. Quando nos casamos, acompanhou-nos para nossa casa. Ele sempre dormia comigo, embaixo das cobertas e éramos muito unidos. Lembro que passeava com ele no meu ombro, ou enrolado no meu pescoço: parecia uma estola viva!
Logo que casamos, moramos por alguns anos em uma casa e, um dia, Leo fugiu... Passaram-se mais de três meses e já havia perdido a esperança de seu retorno, quando ele voltou! Veio gordo e bonito; obviamente havia sido pego por alguém mas, assim que conseguiu, voltou para sua mamãe.
Leo já se tornou uma linda estrelinha há muitos anos, mas jamais o esqueci, nem o esquecerei.
Quando minha outra cunhada mudou-se para a Bahia e pegamos Tchutchuca e seus filhotes (eram 9!), nossa intenção era doar todos, mas logo eu disse que um ficaria conosco: ele parecia um filhote de siamês, branquinho com o rabinho, orelhinhas e patinhas marrons. Seu nome? Leozinho!
Leozinho foi crescendo e mudando; não ficou nada parecido com Leo, mas é um sialatinha lindo e fofo; muito doce. Aliás, por falar em crescer, ele não cresceu muito, apesar do cálcio extra que a vet receitou quando era nenê, ele é um mini-gato. Sempre achei o Toco da Claudinha muito parecido com Leozinho (lógico que não no tamanho kkk) e acho que este é um dos motivos porque me apaixonei por aquele gordo lindo logo que o conheci.
Leo, um amor do passado (mas sempre presente no meu coração) e Leozinho, um amor do presente, onde quero que permaneça por muuuitos e muuuitos anos.
Leo me foi dado pelo meu marido, pouco depois que começamos a namorar . Era um bebezinho lindo, filho de um casal de siameses da irmã mais velha do Ronaldo. Quando nos casamos, acompanhou-nos para nossa casa. Ele sempre dormia comigo, embaixo das cobertas e éramos muito unidos. Lembro que passeava com ele no meu ombro, ou enrolado no meu pescoço: parecia uma estola viva!
Logo que casamos, moramos por alguns anos em uma casa e, um dia, Leo fugiu... Passaram-se mais de três meses e já havia perdido a esperança de seu retorno, quando ele voltou! Veio gordo e bonito; obviamente havia sido pego por alguém mas, assim que conseguiu, voltou para sua mamãe.
Leo já se tornou uma linda estrelinha há muitos anos, mas jamais o esqueci, nem o esquecerei.
Quando minha outra cunhada mudou-se para a Bahia e pegamos Tchutchuca e seus filhotes (eram 9!), nossa intenção era doar todos, mas logo eu disse que um ficaria conosco: ele parecia um filhote de siamês, branquinho com o rabinho, orelhinhas e patinhas marrons. Seu nome? Leozinho!
Leozinho foi crescendo e mudando; não ficou nada parecido com Leo, mas é um sialatinha lindo e fofo; muito doce. Aliás, por falar em crescer, ele não cresceu muito, apesar do cálcio extra que a vet receitou quando era nenê, ele é um mini-gato. Sempre achei o Toco da Claudinha muito parecido com Leozinho (lógico que não no tamanho kkk) e acho que este é um dos motivos porque me apaixonei por aquele gordo lindo logo que o conheci.
Leo, um amor do passado (mas sempre presente no meu coração) e Leozinho, um amor do presente, onde quero que permaneça por muuuitos e muuuitos anos.