quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Conversando com gatos!

Vocês conversam com seus gatos?

Há vários aspectos que podem ser abordados dentro deste tema.

Eu sempre tive o hábito de conversar com meus filhotes e ganhei um livro sobre gatos de Natal (não lembro o nome no momento, mas se alguém se interessar posso procurar) que dizia que devemos sempre  falar com os bichanos. Dizia, por exemplo, que se vamos nos afastar por um tempo maior que o habitual, em um passeio, ou uma viagem, devemos explicar-lhes tal ausência e dizer que voltaremos e quando; nossa ausência sem explicação os deixaria angustiados e com sensação de abandono.

Uma coisa que sempre tive o hábito de fazer é, quando medico um gato, explicar-lhe que é necessário; que é para que fique bom; que a mamãe só quer vê-lo bem.

Sei que muitos devem me achar louca, mas sei que, principalmente os gatinhos que estão há mais tempo conosco e que confiam em mim, entendem o que lhes digo.

Vou lhes dar um exemplo: em março tive um problema "em grupo" por aqui (possivelmente viral; o veterinário não conseguiu dar um diagnóstico). Chuvisquinho foi o primeiro atingido e, por isso mesmo, o mais debilitado quando iniciou o tratamento. O veterinário, quando veio à nossa casa, disse que seria bom fazer um sorinho subcutâneo, pois ele estava desidratado, mas não sabia se ele iria permitir. Eu disse que ele entenderia que estava precisando e permitiria. Enquanto o soro era aplicado eu fiquei acariciando e conversando com ele e ele ficou calmo e parecia até aliviado por estar sendo tratado.

O próprio veterinário disse que os gatinhos que estavam sendo tratados iriam fugir de nós por um tempo, ressabiados com o tratamento, e ficou encantado quando nossa doce Kaia, mesmo após haver sido espetada por ele, veio se roçar e "querer assunto". Nenhum deles mostrou-se ressentido contra nós, ou mesmo contra o vet (o que não quer dizer que gostassem das espetadas, aliás, quem gosta?)

Quanto à Fofinha, que tem trauma de injeções, o vet deixou a meu critério (após a primeira aplicação de antibiótico e complexo B) seguir com as espetadas que, como expliquei, poderiam torná-la tão arisca que não me permitisse mais alimentá-la de seringuinha, o que era essencial, visto que não estava se alimentando sozinha e já estava muito magra e enfraquecida. Depois, ele me confessou que achava que ela não iria resistir. A decisão de não espetá-la mais, felizmente, foi a correta e nossa Fofinha hoje está de novo gordinha e linda. Fofinha também é nossa gatinha mais conversadora; ela é capaz de ficar um bom tempo nos olhando e miando na forma de conversa mesmo, só vendo!

Chuvisquinho mamando em mim. (A foto é antiga, mas tem gente que reclama se faço post sem foto kkkk)

E aí amigos(as) vocês conversam com seus gatos?


segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Amados hóspedes!

Ben e "parte do" Trakinas

Ben

Ben e Trakinas, dois dos Sarnowski. Estávamos tirando as fotos do patiozinho telado e eles na volta.

Estou há tempos para contar uma das surpreendentes histórias que a turminha proporcionou.

Em 09 de dezembro de 2010, escrevi um post sobre a "casa" que havíamos construído para a família http://miadosmil.blogspot.com/2010/12/familia-sarnowski-de-casas-nova.html

Com surpresa recebi um comentário de um polonês que queria saber notícias de seu tio do qual não sabia há muitos anos e que se chamava Czeslaw Sarnowski (o comentário está lá no post).

Quando dei tal nome à família da Sarninha, inspirei-me realmente no nome de um polonês que trabalhou vários anos em uma empresa aqui de Rio Grande, para a qual também presto serviços, e que chamava-se exatamente Czeslaw Sarnowski.

Troquei alguns emails com o familiar do Sr. Czeslaw que, infelizmente, já faleceu; forneci-lhe o endereço atual da viúva e filhos (que moram em Santa Catarina). Depois não tive mais notícias.

Incrível a coincidência, não é?