sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

Feliz Aniversário, Flocky!





Hoje nosso primogênito está completando 7 aninhos!

O que dizer de nosso Floquinho?

- é lindo;

- é amoroso;

- é ciumento;

- é barulhento;

- é chiclete;

- se acha maior do que é; quando saímos com ele temos que ter muito cuidado, pois gosta de puxar briga com todo cachorrão que cruza seu caminho;

- ao voltarmos para casa, mesmo que tenhamos passado apenas 15 minutos fora, temos que pegá-lo no colo e fazer carinho, pois enquanto não o fizermos não para de latir e pular na nossa volta, como se não nos visse há um mês!;

- é muito inteligente, entende tudo que falamos;

- adora passear; basta falar a palavra mágica "passear" ou pegar sua coleirinha, que ele começa a pular e latir desesperadamente até chegar na rua (é uma dificuldade para conseguir colocar o peitoral nele de tanto que pula);

- detesta andar de carro, chora o tempo todo;

- se está passeando com mais de uma pessoa, nenhuma delas pode se afastar, pois fica desesperado.

Parabéns pelo teu aniversário querido, te queremos em nossa vida por muuuuitos e muuuitos anos! <3

quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

Vídeo: The Mean Kitty Song

Disclaimer: Vovó Gisa afirma não compartilhar com Mamãe Tati a opinião de que Palito é tão diabinho quanto Sparta (Mamãe Tati planeja deixar Palito com sua vovó coruja durante uma noite inteira para ver se, após ser acordada por seus miados e por objetos sendo jogados no chão a cada quinze minutos, ela manterá a mesma opinião sobre seu "angelical" netinho).

quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

Palito


Palito olhando pra mamãe




Na mesa do computador da Tati




Assistindo à 30 Rock - ele é fã da Tina Fey

Infelizmente a história de Palito em nossas vidas tem um início muito triste.

Quem leu o post sobre Mimosa deve lembrar-se de Pam, a namorada de meu filho. Pam e Francisco namoraram até julho de 2007. Durante este período de mais de um ano convivemos de forma diária com esta menina meiga e muito querida.

Mesmo após o término do namoro Pam nos visitava e assim ficamos sabendo que ela passou a dividir um apartamento com uma amiga e que havia pego um gatinho na rua, ao qual deu o nome de Palito.

Em setembro de 2008 Pam sofreu um acidente automobilístico fatal; a doce menina nos deixou aos 19 anos de idade.

No início de outubro, 15 dias após o falecimento de Pam, sua mãe esteve em nossa casa. Ela estava morando com outra filha (a antiga dona de Mimosa) e disse que estava tentando doar Palito, inclusive porque as filhas queriam que ela viajasse no fim do mês.

Apesar de já termos 8 gatinhos em casa (fora os visitantes), não podíamos deixar de acolher Palito; ele era um legado muito especial que Pam nos deixou.

No mesmo dia Palito nos foi trazido e, inicialmente, ficou no quarto da Tati; ela tornou-se sua mãe, e eu a avó.

Palito é um gato muito especial e logo que chegou aconteceu algo extraordinário. Faninha detesta gatos estranhos; mesmo nossos visitantes habituais ela só aceita em cima da tela do gatil, se descem ela se ouriça toda e corre atrás. Pois Faninha encontrou-se com Palito, cheirou-o e abanou o rabo (seu sinal de aprovação).

Tentamos logo apresentar Palito para Mimosa; no início, como era de esperar, rolaram vários fuzz mas, em menos de uma semana já dormiam abraçados!

Para dar mais liberdade aos dois, passamos a manter os cachorros em apenas uma parte da casa, deixando o piso superior e a sala de estar no piso térreo para os dois gatinhos. Mimosa, que nunca queria sair de nossa suíte, sentindo-se insegura fora dela, em poucos dias acompanhava Palito por toda parte. Palito também tentou conquistar Snow, mas esta, geralmente, prefere atividades mais sossegadas que as do gatão!

A mãe de Pam nos pediu encarecidamente para que não deixássemos Palito fugir e, logo descobrimos o porquê de tal recomendação. Apesar de castrado, de haver se apegado logo a nós, Palito está sempre tentando dar uma volta pelos telhados!

Menos de um mês após sua chegada, Francisco havia deixado a janela do seu quarto aberta e não chaveou a porta do quarto (Palito abre os trincos com a maior facilidade, pulando neles) e, quando percebemos, Palito andava nos telhados em volta. Foi um susto! Eu, que sou uma chocólatra convicta, fiz até promessa de que não comer ou beber nada com chocolate até o Natal (faltavam quase dois meses!)

Após muito chamar e auxiliar Palito com uma almofada para o salto de retorno, ele acabou pulando de volta para a sacada. Resultado: telas nas janelas dos quartos e na porta da sacada; cuidado redobrado ao entrar e sair de casa.

Palito é sorrateiro; um dia de manhã cedo, quando desci e fui abrir a porta do pátio, encontrei Palito sentado em frente à mesma, esperando. Deve ter se esgueirado quando alguém, à noite, passou de uma parte da casa para a outra e conseguiu abrir uma das basculantes da cozinha!

Durante aquele dia foi mais carinhoso conosco do que nunca; não deve ter conseguido pular de novo para dentro de casa e assustou-se ao ver-se preso fora de casa por toda a noite.

Como, segundo a mãe de Pam, Palito havia sido castrado há pouco tempo, a esperança é que com o tempo fique um pouquinho mais acomodado: o menino é totalmente hiperativo e demolidor (conseguiu derrubar até um vaso pesadíssimo com nosso pinheiro natural ornamentado para o Natal).

Palito é um gato lindo, com uma bela cor de caramelo. Ele é grande e forte; seu nome deve ter sido colocado em função de sua aparência quando foi resgatado, ainda criança.

Palito tornou-se o nono e muito amado membro felino da família Leal.

Pam, obrigada por nos deixares este belo pedacinho teu: viverás eternamente em nossos corações.

Vote pelo Gatinhos de Toda Parte!



Eles estão concorrendo novamente e necessitam de nossa ajuda! O dinheiro do prêmio será revertido para a castração de gatinhos.

segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

Brincadeirinha

A Luzinha do Black Cat nos repassou uma brincadeira que consiste em: comentar no blog de quem nos convidou; comentar no blog de quem convidamos e responder 8 coisas que gostaríamos de fazer antes de morrer.

Eis as 8 coisas que queremos fazer antes de morrer (algumas foram escolhidas pela Tati e outras por mim):

- ganhar na Mega Sena (o que possibilitará fazer as demais);

- conhecer toda a Europa (em especial Áustria);

- construir um abrigo enorme para cães e gatos;

- conhecer Johnny Depp "pessoalmente";

- ter uma casa com uma piscina olímpica;

- ter uma casa no campo;

- nadar com golfinhos no Havaí;

- ver uma peça na Broadway!


Blogs indicados:

Bigodes e Ronrons
Nana Trico
It's Caturday
Gata Lili
Máquinin de Ronron
Reino d'Almofada
O Tao do Teo
The Fellowship of the Kittehs

domingo, 18 de janeiro de 2009

Penny (Pretinha)


Penny e sua 'trademark' linguinha de fora

Março de 2008, ainda cabia mais um... .

A história de nossa Pretinha infelizmente é muito comum: um gato preto, adulto, abandonado nas ruas, sofrendo todo tipo de ataques dos "humanos" ou outros animais, magro, manco, com um corte na orelha, com uma crosta na cabeça que, inicialmente, pensamos ser de sangue, mas que depois vimos ser tinta. Estava sendo pintada uma casa em nossa quadra e alguém achou Pretinha com cara de parede... .

Inicialmente começamos apenas a alimentar Pretinha na rua, nos degraus de entrada da nossa casa. Logo apareceu uma tigradinha (que morava em uma das casas em frente a nossa) para dividir as refeições com a Pretinha; meu marido passou a chamá-las de Penny e Lane (em homenagem à música dos Beatles, "Penny Lane").

Enquanto comia Penny ficava sempre com medo dos cachorros que andavam na rua e resolvemos colocá-la na garagem durante as refeições. Depois das primeiras vezes Penny não queria mais sair da garagem; no máximo chegava no portão, espiava para fora e dava volta.

Quando vimos Penny já tinha uma "casa" na garagem: caminha; banheiro, vasilhas de água e comida. Quando prendíamos os cães ela passeava no pátio; ali ela não sentia medo, mas rua... nem pensar. Demos vermífugo, colocamos remédio para pulga e se tornou nossa nova filha.

No início, quando íamos lhe fazer um carinho, ela se encolhia toda, demonstrando o quanto havia sido maltratada; porém, em nenhum momento tentou nos arranhar, nem quando a medicamos. Sempre que a colocávamos no colo e acarinhávamos começava logo a ronronar feliz (e até hoje é assim).

Algum tempo depois Penny entrou no cio e a gatinha rouquinha, que quase não miava, transformou-se em uma sirene constante. Foram três semanas de miados altos e constantes; gatões que nunca vi antes na porta da garagem, descendo no pátio; vizinhos indagando se tinha algum gato preso, se estava doente... . Obviamente ficava o tempo todo presa na garagem para evitar uma gravidez indesejada.

No dia 25 de outubro de 2008 castramos Penny e, finalmente, Leozinho. Penny lambia muito seus pontos e desenvolveu uma alergia, o que fez com que os pontos tivessem que ser tirados dois dias antes do previsto. Mediquei e comprei uma roupinha cirúrgica para Penny não lamber mais o local. As primeiras vezes que tentou levantar-se com a roupinha foram hilárias: como ela atualmente tem um belo panceps, saía rolando. Felizmente logo se adaptou e, em pouco tempo a alergia estava curada.

Penny, nossa Pretinha, é oficialmente o oitavo e muito amado membro felino da família Leal.